Caxias do Sul, 8 de abril de 2008 - O desempenho da Agrale no segmento de chassis leves ao longo do ano passado rendeu à montadora o Prêmio Lótus 2008 em duas categorias. A fabricante de Caxias do Sul (RS) foi reconhecida pela sexta vez consecutiva como “Marca do Ano em Chassis Leves”, por sua liderança neste setor do mercado brasileiro, e recebeu também a distinção “Chassi Leve do Ano”.

Com mais de 50% de participação e líder no segmento de chassis leves há nove anos, a Agrale comercializou 4.590 unidades em 2007, o que representou crescimento de 22% com relação ao ano anterior. Para o diretor de Vendas e Marketing da montadora, Flávio Crosa, os números são um reflexo dos investimentos em pesquisa e no desenvolvimento de produtos específicos para as diferentes necessidades do mercado.

Desenvolvidos especialmente para o transporte de pessoas, os chassis da Agrale formam a mais completa linha leve disponível no mercado com os modelos MA 7.9, MA 8.5, MA 9.2 e o MA 10. Algumas das características dos chassis leves Agrale são motor e eixo dianteiro avançados, que permitem maior área útil para o encarroçamento e conforto aos passageiros, além das longarinas planas, que facilitam a instalação de qualquer tipo de carroceria. A Agrale também possui uma inovadora linha de chassis médios composta pelos modelos MA 12.0, MT 12.0 SB, MT 12.0 LE e MA 15.0.

Desde que a categoria “Marca do Ano em Chassis Leves” foi instituída no Prêmio Lótus, em 2003, a Agrale foi a vencedora em todos os anos. A montadora também conquistou o prêmio “Chassi Leve do Ano” em 2003, 2005 e 2007. O Prêmio Lótus é a mais importante premiação brasileira destinada a homenagear os fabricantes de veículos comerciais, cujos produtos conquistaram a preferência dos compradores brasileiros no ano anterior. O prêmio, destinado ao setor de transporte de carga e de passageiros, não se constitui em eleição pois, para a apuração dos vencedores, considera o desempenho de vendas no mercado interno com base nas informações das entidades  de classe - a ANFAVEA e a  ABEIVA - e processados pelo Datalótus. 

Crédito das fotos: arquivo Agrale