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EXPEDIÇÃO AGRALE MARRUÁ FAZ AÇÃO SOCIAL E DOA MAIS DE 7.000 QUILOS DE ALIMENTOS

07 mar 2006

Hoje, por volta das 17h00, a Expedição Agrale Marruá fará a entrega de 2.400 quilos de alimentos não-perecíveis para a entidade Casa da Criança, na cidade de Realeza, no Paraná. A doação faz parte da ação social que a empresa realizará durante o evento e é a primeira das três previstas.

Segundo o diretor-geral da expedição, Marcelo Reis, o objetivo é demonstrar que é possível aliar o espírito de aventura com a responsabilidade social. “Vamos distribuir 7.200 quilos durante nossa passagem pelas cidades de Realeza (PR), Dourados (MS) e Chapada Diamantina (MT). E essa é apenas uma das atividades programadas. Na quinta-feira, também doaremos um grupo gerador para o Ibama do Parque do Iguaçu, em Foz do Iguaçu, para ajudar na fiscalização e preservação da área”, comenta Reis.

De Chapecó a Realeza 

Os veículos da Expedição Agrale Marruá saíram hoje cedo de Chapecó, em Santa Catarina, com destino a Realeza. O percurso tem cerca de 300 quilômetros e, devido ao forte calor, a previsão é de muito mais poeira. Depois de realizar a doação para a Casa da Criança, a caravana seguirá ainda hoje para Salto Caxias onde dormirá em acampamento montado dentro das instalações da Copel. Esta será a primeira das cinco noites nas quais, depois de guiarem o dia todo, os participantes ainda terão que montar suas barracas e preparar a comida.

2o. dia - 6/3/2006 - De Curitibanos a Chapecó

Participantes pedem chuva e ganham ponte caída

Depois de passarem o dia todo pedindo chuva para baixar a poeira e tornar as trilhas mais difíceis, os 18 participantes da Expedição Agrale Marruá tiveram a sua vontade, de certa forma, atendida. Quase no final do segundo dia, às 20h00, entre as cidades de Vargem Bonita e Irani, em Santa Catarina, a caravana foi parada por uma ponte caída.

Sem poderem cruzar o rio pela ponte, que caiu no domingo, os integrantes foram obrigados a improvisar uma trilha pelo barranco, colocar os pés e os jipes na água e cruzar o rio. A aventura levou cerca de 1h30 e fez com que todas as duplas tivessem que trabalhar juntas para içar os veículos com guincho. Foi necessário amarrar o cabo do guincho em uma árvore e puxar o primeiro veículo que, a partir daí, serviu como resgate de todos os outros.

“Era o que os participantes estavam pedindo”, comentou o diretor-adjunto da expedição, João Batista Lima. Devido ao obstáculo inesperado a caravana acabou chegando em Chapecó somente às 23h45.

 

 


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